A POISON TREE
I was angry with my friend:
I told my wrath, my wrath did end.
I was angry with my foe:
I told it not, my wrath did grow.
And I watered it in fears
Night and morning with my tears,
And I sunned it with smiles
And with soft deceitful wiles.
And it grew both day and night,
Till it bore an apple bright,
And my foe beheld it shine,
And he knew that it was mine, -
And into my garden stole
When the night had veiled the pole;
In the morning, glad, I see
My foe outstretched beneath the tree.
William Blake
Escolhemos tingir o útero do nosso descontentamento da cor que nos apraz.
Perante o juízo da consciência invocamos a passividade.
Mas também por ela somos responsáveis.
E, por vezes, aporta-nos a algo que não antevíramos.
Julgamos que a mudez fará com que a imagem se desvaneça em pó. Ainda assim, ela pode reagrupar-se para formar algo bem diferente do que supuséramos.
E o vírus infecto é bem mais difícil de desconstruir.
Meros pensamentos.
Fins de contos de fada.
Um comentário:
escreve.escreve!!!
nem que por momentos te tire os pés do chão.
boa sorte terça-feira.
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